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(3): óbito ocorrido em Jaguapitã/17ª RS
(4): eventos adversos: 01 por água viva; 01 por hantavirose e 01 por suspeita de escorpião descartado.
(5): Para febre amarela a meta é igual ou maior que 100%, conforme preconizado pelo MS. A cobertura do
Estado foi calculada sem o município de Curitiba, pois este não realiza a vacina da febre amarela na rotina.
(6): Dados de todos os pacientes com CD4 abaixo de 350, independente de ser primeiro exame. A meta foi
expressa em número absoluto, pois não se tem uma série histórica para obter o resultado em porcentagem.
(7): Realizados pelo CIEVS.
Considerações
Esta Diretriz possui 25 indicadores para monitoramento e avaliação. Numa
análise quantitativa preliminar observa-se que:
• as metas foram alcançadas para 14 indicadores;
• 4 indicadores tiveram suas metas alcançadas parcialmente (“percentu-
al de investigação realizada sobre a notificação”, “percentual de óbitos
infantis, fetais e de mulheres em idade fértil investigados”, “percentu-
al de cobertura vacinal por imunobiológicos”, “taxa de pacientes com
hanseníase com incapacidade Grau II”) e por se tratar de dados ainda
preliminares, podem ser alterados e ocorrer o resultado esperado;
• 2 indicadores não têm informação disponível para avaliação (“Número
de amostras de água examinadas para os parâmetros ...” e “Proporção
de pacientes HIV com o 1° CD4 inferior a ...”;
• 5 não alcançaram as metas estabelecidas – “percentual de municípios
com cobertura vacinal adequada por imunobiológico”, “no. de municí-
pios que implantaram o Núcleo de Prevenção da Violência em cada RS”,
“Taxa de detecção de Hepatite Viral B”, “Taxa de detecção de Hepatite
Viral C”, “Número de casos de sífilis congênita”.