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QUADRO 04 – PESSOAS DE 10 ANOS OU MAIS, OCUPADAS NA SEMANA DE REFERÊNCIA,
POR POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO E CATEGORIA DO EMPREGO NO TRABALHO PRINCIPAL (%) –
BRASIL E ESTADOS DA AMOSTRA - 2010
Brasil e
Estados da
Amostra
Pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência
Total
(1)
Posição na ocupação no trabalho principal
Empregados
Conta
própria
Emprega-
dores
Não
remune
rados
Trabalhadores
na produção
para o próprio
consumo
Total
Categoria do emprego no trabalho
principal
Com
carteira de
trabalho
assinada
Militares e
funcionários
públicos
estatutários
Sem
carteira de
trabalho
assinada
Brasil
100
68
44
6
18
24
2
2
4
Ceará
100
63
31
4
28
25
1
2
8
Pernambuco 100
63
35
5
23
26
1
2
7
Bahia
100
61
32
4
25
26
1
2
9
Minas Gerais 100
71
46
7
19
22
2
1
3
Rio de
Janeiro
100
74
52
6
16
23
2
1
0
São Paulo 100
76
58
4
14
20
2
1
1
Paraná
100
68
49
4
15
25
3
2
3
Santa
Catarina
100
68
54
5
10
25
3
2
3
Rio Grande
do Sul
100
64
46
6
13
27
3
2
3
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
(1) Inclusive as pessoas sem declaração de posição na ocupação no trabalho principal.
15. Houve aumento no rendimento médio real das pessoas ocupadas em todas as
regiões metropolitanas no período considerado, sendo os maiores aumentos
observados nas regiões metropolitanas de Salvador e do Rio de Janeiro, res-
pectivamente (Tabela 03).
TABELA 03 - RENDIMENTO MÉDIO REAL DO TRABALHO PRINCIPAL, HABITUALMENTE RECE-
BIDO POR MÊS, PELAS PESSOAS DE 10 ANOS OU MAIS, OCUPADAS NO TRABALHO PRINCI-
PAL DA SEMANA DE REFERÊNCIA, POR REGIÕES METROPOLITANAS, SEGUNDO OS MESES
DA PESQUISA - 2007 - 2012
Meses da
pesquisa
Rendimento médio real do trabalho principal, habitualmente recebido por mês,
pelas pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas no trabalho principal
da semana de referência
Regiões metropolitanas
Recife Salvador
Belo
Horizonte
Rio de
Janeiro
São Paulo
Porto
Alegre
Curitiba
3
Estimativas (Em R$ de Janeiro de 2012)
2007
Janeiro
1.022,6 1.118,8 1.309,3 1.397,4 1.613,5 1.301,6 1.457,9
Fevereiro
1.017,7 1.110,3 1.290,6 1.388,8 1.682,3 1.339,8 1.456,0
2008
Janeiro
1.041,9 1.168,8 1.285,9 1.429,6 1.688,5 1.381,7 1.608,6
Fevereiro
1.036,5 1.215,1 1.307,2 1.430,6 1.704,4 1.424,8 1.599,1
2009
Janeiro
1.044,4 1.192,1 1.382,5 1.525,6 1.797,8 1.442,5 1.669,1
Fevereiro
1.006,3 1.202,9 1.415,2 1.551,8 1.768,6 1.456,2 1.637,0
2010
Janeiro
1.020,3 1.225,9 1.485,3 1.563,1 1.716,6 1.494,0 1.652,7
Fevereiro
1.021,3 1.236,2 1.435,8 1.635,9 1.721,8 1.530,6 1.693,1
2011
Janeiro
1.227,5 1.308,2 1.522,5 1.746,3 1.730,0 1.615,0 1.754,4
Fevereiro
1.113,8 1.254,7 1.487,9 1.797,5 1.719,5 1.613,6 1.697,9
2012
Janeiro
1.258,5 1.525,1 1.620,0 1.740,6 1.767,8 1.613,0 1.853,5
Fevereiro
1.189,0 1.488,5 1.592,0 1.805,0 1.813,1 1.575,0 1.825,7
jan.2007/jan.2012 23,1
36,3
23,7
24,6
9,6
23,9
27,1
fev.2007/feV.2012 16,8
34,1
23,4
30,0
7,8
17,6
25,4
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Mensal de Emprego
mar.2002-fev.2012. IBGE/IPARDES (Paraná).
Notas: 1. Inflacionado pelo INPC da região metropolitana.
2. Exclusive trabalhadores não remunerados e trabalhadores que receberam somente em benefícios.
3. Inflacionado pelo INPC nacional.
16. No Brasil, em 2010, o valor do rendimento nominal médio domiciliar
per ca-
pita
foi de R$ 830,85. Entre os estados da amostra, aqueles que apresenta-
ram os maiores valores de rendimento nominal médio domiciliar per capi-
ta, nesse ano, e acima da média nacional, foram respectivamente: São Paulo
(R$1.079,58); Rio de Janeiro (R$1.074,36); Santa Catarina (R$985,19); Rio Gran-
de do Sul (R$971,59) e Paraná (R$876,69) (Quadro 05).